Curadoria: Marc Engler
Exposição: Individual
Local: AAPLAJ
Data: 08.11.2024 a 08.12.2024
Despertar para Evoluir
Estamos na era da consciência, onde temos acesso a muitas informações que nos dão a sensação de conhecimento, porém podemos interpretar a “verdade” de forma equivocada.
Em um mudo de comparações e estímulos à competição e sucesso, esquecemos de avaliar o próprio EU.
Com a exposição 12 Sentidos, Adriane König nos traz uma visão antroposófica sobre o desenvolvimento pessoal, baseada nos estudos deixados por Rudolf Steiner que nos oferece uma visão profunda da natureza humana, revelando que somos seres capazes de evoluir além dos limites do presente. A teoria dos doze sentidos é um mapa para essa jornada, guiando-nos rumo à integração e ao despertar de nossas potencialidades.
Esta exposição é um convite para viver plenamente, para experimentar a vida em toda sua riqueza e profundidade, a partir de doze quadros e instalações, Adriane propõe um desafio de observação, onde podemos nos tornar seres mais íntegros, mais compassivos e mais sábios. Almeja ampliar nossa percepção do mundo, aprofundar nossa conexão com a natureza, cultivar a empatia e a compreensão, desenvolver a criatividade e a inspiração de forma gradual e criar uma nova percepção do mundo.
Através das colagens acompanhamos a interconexão de todas as coisas e podemos sentir a harmonia que existia além das aparências. As esculturas pelo caminho transcendem as sensações bidimensionais e criam descobertas além dos sentidos vitais.
À medida que descobrimos o propósito da artista, compreendemos que o caminho do desenvolvimento é um processo individual potente, capaz de criar um mundo novo e influenciar de maneira positiva o mundo em nossa volta.
Adriane König tem uma linguagem poética e estética apoiada na colagem que fala sobre o comportamento humano relacionado com a forma de ver a realidade. Apresenta narrativas desenvolvidas a partir de suas vivências e principalmente dos conhecimentos filosóficos da Antroposofia. Como resultado, seus trabalhos entregam de forma generosa um ponto de reflexão sobre a maneira com a qual nos relacionamos com a verdade. Doze sentidos faz parte de um projeto de nove exposições, onde a artista apresenta os setênios da biografia humana, sendo está uma representação da fase da liberdade.
Além de tudo, esta também é uma exposição que celebra e encerra um ano de grandes conquistas na carreira de Adriane, seu trabalho foi visto nas exposições individuais O Baile em Florianópolis e a exposição Onde Estão Seus Olhos nos Museus de Arte de Blumenau e Joinville e ainda participou de exposições coletivas na Galeria 33 e AAPLAJ.
Esta dedicação é um desejo para que possamos despertar para a totalidade da nossa existência e descobrirmos o nosso verdadeiro potencial para um caminho de despertar através da arte.
Exposição: Individual
Local: Museu de arte de Joinville
Data: 28.8.2024 a 13.10.2024
Título das Obras: Onde estão seus olhos
Quando pensei na exposição onde estão seus olhos, a ideia veio a partir de uma vontade minha de falar para mais pessoas para que parem para pensar um pouco sobre o que é verdade.
Essa reflexão vem de uma urgência. Nesse momento que estamos vivendo, o tempo todo estamos recebendo informação de fake news, de informações que não são reais, de Photoshop e de filtros, então o que é real?
O que eu leio, o que eu acesso, essa busca incessante pela necessidade do que é verdadeiro.
O olho tem esse papel de você olhar e encarar de frente aquilo que você esta vivendo, então, na exposição onde estão seus olhos a ideia é essa, parar, olhar as imagens e pensar um pouco, se o que realmente estou vendo é real.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: Galeria 33
Data: 10.6.2024 a 11.8.2024
Título da Obra: Desvio do caminho
Exposição: Coletiva
Local: Museu de Arte de Blumenau(MAB)
Data: 02.05.2024 a 23.06.2024
Título das Obras: Onde estão seus olhos
Quando pensei na exposição onde estão seus olhos, a ideia veio a partir de uma vontade minha de falar para mais pessoas para que parem para pensar um pouco sobre o que é verdade.
Essa reflexão vem de uma urgência. Nesse momento que estamos vivendo, o tempo todo estamos recebendo informação de fake news, de informações que não são reais, de Photoshop e de filtros, então o que é real?
O que eu leio, o que eu acesso, essa busca incessante pela necessidade do que é verdadeiro.
O olho tem esse papel de você olhar e encarar de frente aquilo que você esta vivendo, então, na exposição onde estão seus olhos a ideia é essa, parar, olhar as imagens e pensar um pouco, se o que realmente estou vendo é real.
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 21.6.2024 a 04.8.2024
Título da Obra: Fala que eu te ouço
Quando pensamos em como é ser mulher, esse movimento nos empurra para dentro de centenas de sentimentos e o que verbalizamos passa por uma série de sensações boas, mas também de muitos incômodos. Nesta obra, a artista propõe que nos conectemos a essa maneira com a qual nos expressamos que é através da fala, e o quanto ela nos foi cerceada por conta de opressões impostas. Através da arte, Adriane nos incentiva a falarmos com liberdade sobre os nossos incômodos de forma a contribuir para diálogos sinceros e sem medos.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 26.4.2024 a 09.6.2024
Título da Obra: O Som do Vazio
Uma plateia lotada geralmente simboliza que o espetáculo será promissor. As pessoas param ali para ouvir e ver, interessadas e atentas. Usando esta metáfora de que a vida seria esse palco, e as pessoas as protagonistas, cada uma vivendo a sua história, teríamos por um longo período, espectadores acompanhando este enredo. Pensando sobre esse público, a artista observou que a medida em que as pessoas envelhecem, ele diminui. Deixa de ser interessante ouvir o enredo do personagem como se ele não mais importasse. Na colagem, essas emoções são representadas pelo movimento circular de ondas vibrantes que mesmo empalidecidas, continuam se movendo, muito próximas a um vazio escurecido. Como ecos no deserto, o esplendor da voz de um idoso reverbera apenas no seu coração.
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 26.4.2024 a 09.6.2024
Título da Obra: Chazinho na Cama
A artista pesquisou algumas Bandas musicais locais, e escolheu a SAMO, com a música Chazinho na Cama, para inspirar suas colagens
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 08.3.2024 a 21.4.2024
Título da Obra: Passos Altos, Pedra Bruta
Joinville cresce e se expande verticalmente, e como observadora deste processo, a artista retrata o enfraquecimento do lugar das artes, cuja importância não cresce na mesma proporção, ao contrário, vê seu espaço cada vez mais reduzido.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 14.12.2023 a 04.2.2024
Título das Obras: Pensar / Sentir / Querer
Observando alguns indícios evidentes de mudança no comportamento humano, entre eles as constatações de que bebês já nascem mais despertos do que aqueles nascidos há alguns anos atrás, adolescentes não se encaixam mais nos estereótipos dos jovens de uma década anterior, e nem tampouco os adultos se veem parecidos com seus pais quando estes tinham a mesma idade, é que a artista analisou essas mudanças e através de suas obras, buscou questionar a existência de rótulos que definem conceitos totalmente ultrapassados, trazendo as obras com colagens para fora dos limites da tela. As classificações usadas para identificar as pessoas que passaram dos 60 anos, são igualmente limitantes. Títulos que enquadram uma pessoa tiram sua liberdade para ser o que ela quiser, principalmente quando o medo do desconhecido é supostamente maior do que a cadeia evolutiva natural. É natural estarmos melhores, mais ativos, mais conectados mas é desumano quando classificamos e rotulamos. Julgar é se apegar a conceitos, que invariavelmente não resultam de experiências vividas. Através da sua arte, a artista explora materiais novos, permitindo-se ir além dos conceitos, ou daquilo que se espera quando o que é conhecido traz segurança, mas nem sempre liberdade!
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 04.8.2023 a 14.9.2023
Título da Obra: Eu vejo você
Como você se sentiria se estivesse sendo julgado sem direito à defesa?! Nesta obra, com milhares de olhos encarando atentos e provocando sentimentos controversos. Mas, quando o expectador troca de lugar e passa a ser o Juiz, o sentimento de poder criar uma sensação da pretensa razão, onde se julga saber mais dos outros do que a si próprio. Neste cenário, a destruição da empatia vem munida de egoísmo e individualidade. Ainda assim, o poder de decisão nos é dado e podemos escolher entre continuarmos julgando, ou sendo mais amorosos como gostaríamos que fossem conosco.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 24.6.2023 a 31.7.2023
Título da Obra: Faz de conta
Esta obra foi pensada no teatro, e os muitos personagens que cada um de nós representa, em seus papéis de filho/a, mãe/pai, profissional, irmão/irmã, avô/avó, e como somos protagonistas da nossa história e vivemos em comunidade, nossos expectadores também são os que nos julgam, a partir do ponto de vista em que se encontram. Cada um, ao nosso redor, nos enxerga de um jeito diferente. Não há certo nem errado. Estamos inseridos em nosso corpo físico, esse corpo de paixões. Mas se deslocarmos nosso olhar para cima, para o nosso EU maior, certamente encontraremos a verdade, aquela que simplesmente É!
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 19.4.2023 a 11.6.2023
Título da Obra: Percepção da Luz
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 10.12.2022 a 29.01.2023
Título da Obra: Vaso de Flores
Nesta obra a artista agrupa flores bem distintas em um mesmo vaso, com um olhar de percepção sobre as diversidades que representamos, cada uma com suas características próprias e todas nutridas pela mesma água em um mesmo vaso, vivendo em cenários que estão em constante mudança, enfrentando trovoadas mas também percebendo a calmaria que a sucede.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Individual
Local: AAPLAJ
Data: 28.10.2022 a 04.12.2022
Título das Obras: O Baile
O despertar da consciência passa a ser o desafio da nossa era, nos dizem como agir, o que pensar, o que devemos ser. Essa construção do indivíduo está enraizada na sociedade, cabe a nós criarmos meios de pensar e co-criar a realidade a partir do que realmente somos ou queremos ser. Tirar o véu e dar um novo significado para a realidade, sabendo que somos indivíduos únicos e tudo que chega até nós não é original, foi inserido e vivenciado como real, mas não passa de uma construção social, hora vinda pelo amor, hora vinda pela dor.
No caminhar da evolução, quando alcançado lampejos dessa consciência, a realidade, boa ou ruim, se toma algo belo e transformador. Porém esse caminho pode ser solitário e provocador. Pois não nos é requisitada a verdadeira individualidade, forças preferem coletivos presos em sonhos e contos de fadas, que traduzem o desejo de ser feliz para sempre, onde a felicidade plena é algo a ser alcançado e conquistado. Sem perceber, criamos uma corrida para a alegria e não nos damos conta do que realmente somos e queremos, perdendo a possibilidade de transformar a nossas experiências em real evolução e desenvolvimento.
Em sua nova exposição O Baile, Adriane Kônig reflete esse pensamento através de imagens que fazem despertar um novo olhar. Aqui, em um imaginário, a dança da vida se faz real. À artista cria uma personagem que se identifica com o sonho e a realidade, dando voz e controle para suas escolhas. Um lugar de consciência onde uma menina passa a ser mulher e cria seu futuro, anula partes do passado e ressignifica o presente, onde os castelos e sonhos de ilusão são desconstruídos e a intérprete assume o controle da narrativa. Ela valsa ao som da própria existência, resgatando sua singularidade e a força.
O Baile traz uma visão sobre transformação, onde as imagens nos conduz a acessar novas formas de pensar, elementos inspiram coragem e resiliência. O fogo transforma histórias e cria novas perspectivas, trechos de contos originários, dão luz e veracidade para os acontecimentos e flores dão lugar para novos sonhos, novas danças e novas relações, onde a protagonista é livre e consciente da sua verdade.
Acessar a realidade pode ser algo bem desafiador. Mas podemos contar com a arte e artistas para nos fazer atravessar por novos pensamentos sobre a nossa própria existência e vontades.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 23.09.2022 a 23.11.2022
Título da Obra: Vida e Morte I
Nesta Obra a artista representa a vida através da imagem do círculo negro, permeada pela luz branca da inspiração divina, com sabedoria para criar a partir do conhecimento universal. E cabe a cada um de nós optar livremente onde escolhemos fixar nossas raízes.
Titulo da Obra: Vida e Morte II
Nesta obra, a artista agrupa imagens entremeando as cores preto e branco, onde aquela representa a vida e esta, a morte. Ambas estão unidas, sendo geradas pelas historias humanas, olhando para a luz e certificando-se da existencia da sombra, assistidas pelo tempo que traz a consciencia da finitude. As raizes são nossos apegos, que nos mantem vivos ou prisioneiros.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 24.6.2021 a 25.7.2021
Título das Obras: Papier Ist Geduldig
Nesta exposição com o tema “Reflexões: Diálogos Urgentes”, a artista Adriane König traz um convite a constatação de que o “papel aceita tudo”, inspirada em sua primeira Série, levando o observador a prestar atenção aos detalhes do seu próprio cotidiano e se questionar se todas essas informações que acessamos são de fato, uma expressão fidedigna da verdade.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Individual
Local: Shopping Garten Joinville
Data: 16.10.2021 a 19.11.2021
Título das Obras: Papier Ist Geduldig
A Arte nos traz percepções que os olhos não vêem. Após um processo intenso e longo de vivência e pesquisa, Adriane König quer nos despertar para um perceber sutil e importante para nossa atualidade. Construímos relações e nossas percepções através de realidades e influências que nos acompanham desde a infância e que levamos um tempo para perceber que essas referências nem sempre são necessariamente nossas.
Com esta exposição, a artista nos convida a perceber uma realidade distorcida, onde a beleza atrai o espectador para cenários distópicos onde novas interpretações são oferecidas transformando as idéias livres, sem máscaras ou moldes.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 23.10.2021 a 21.11.2021
Título das Obras: Harmonização Facial
Nesta exposição “Que Humor É Esse?”, as obras apresentadas fazem uma sátira sobre a indústria da harmonização facial, com seus exageros, buscando medidas perfeitas e ideais que acabam gerando frustrações e interferindo com a autoestima de querer alcançar um estereótipo ficticio.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 08.02.2022 a 06.03.2022
Título das Obras: Encontro com o Caminho I, II e III
Tarsila do Amaral, entre 1922 e 1930, representou as nas obras “A Lua” e “Composição – Figura Só”, um fruir de movimentos impelidos pela determinação da coragem, de seguir em frente em novos caminhos apesar dos obstáculos enfrentados.
Adriane Konig se inspirou na força de Tarsila para promover um olhar contemporâneo sobre as obras modernista, trazendo com a colagem, um novo caminho de contemplação que se mistura com a sua busca como artista, reverenciando e respeitando o passado para construir o futuro.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 19.04.2022 a 22.05.2022
Título das Obras: Julgo, Logo Existo!
Nesta obra a artista faz uma reflexão sobre a lentidão do nosso sistema judiciário, e como as interpretações da Lei acabam inocentando verdadeiros culpados, e punindo os “ladrões de galinha”.
O Código de Processo Civil está em pedaços, o Juiz está de costas, e a balança da Justiça tem o brilho do ouro sem saber para qual lado pender, já que o poder do metal em muitos casos é o fator preponderante do desequilíbrio, beneficiando uns em detrimento de outros.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 27.05.2022 a 24.06.2022
Título das Obras: Quando Embalo Meus Pés, Alimento Meus Sonhos
A obra da artista busca ressignificar o que um dia foi importante, registrado em fotografias, trazendo imagens encontradas em seu próprio algum de um Baile de 15 anos, desapegando-se do que já não tem relevância no presente, fazendo assim uma retrospectiva da história, e questionando quais as coisas das quais estão prontas para serem deixadas para trás e assim seguir em frente sem jamais abrir mão daquilo que nos faz quem somos e que foi essencial para chegar até aqui.
Que as nuvens dos nossos sonhos, não tenham se transformado apenas em pedras no caminho, e o que foi belo continue tendo um significativo valor que não aquele que se vincule tão somente ao que os nossos olhos nos mostram.
Curadoria: Marc Engler
Exposição: Coletiva
Local: AAPLAJ
Data: 30.07.2022 a 18.09.2022
Título das Obras: Como eu me enquadro I, II, III e IV
Nestas obras, a artista busca refletir sobre qual é a nossa moldura e como nos definimos, toda vez em que temos a chance de parar para nos olharmos verdadeiramente.
Com a colagem, a artista reuniu fragmentos de fotos com imagens de adolescentes dos anos 70, enfileirados, obedientes, ingenuos e eufóricos com a perspectiva de viver um conto de fadas. Nos dias atuais, a artista convida a lembrarmos quais foram as histórias nas quais fomos levados a acreditar e como elas reverberam em nossa vida hoje.
Páginas rasgadas de contos dos irmãos Grimm buscam trazer um pouco mais de realidade, que seguem além de finais felizes.
Título da Obra: Invólucros da Essência Genuína.
A identidade da primeira infância, autêntica, se apresenta em carimbos coloridos, expostos, prontos para absorverem as pressões e os enquadramentos do seu envoltório. Nessa dimensão do tempo, a artista buscou mostrar com a colagem, qual o resultado da pressão que nos molda, podendo ser transformador, trazendo liberdade para a expressão individual, ou ferido em sua genuina individualidade.
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